sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Vamos voar?
domingo, 25 de setembro de 2011
Aprenda a técnica de viver.
Antes de tudo, o que é viver? Bom, depende do contexto (tudo tem incógnitas), para alguns viver é em todas as datas importantes ir à uma festa e extravasar, comer muito, dançar muito, ter muitos prazeres ; para alguns viver é trabalhar e não aguentar chegar o final do mês para gastar o seu dinheiro todo com as roupas da moda, comprou, vestiu e pronto está vivendo; para alguns viver é simplesmente fazer os outros viverem, isto é, só dá para sorrir se ver alguém sorrindo também...etc.
sábado, 17 de setembro de 2011
Malaquias
Malaquias é um dos 12 profetas menores, o décimo segundo por sinal, e isto por este estar na décima segunda posição no rolo dos 12 profetas menores.
Este é um livro profético, que não faz descrição , que mostra a necessidade de reforma antes da vinda do Senhor. Este foi contemporâneo de Esdras e Neemias, no período após o exílio do povo judeu na Babilônia em que os muros de Jerusalém já tinham sido reconstruídos em 445 a.C., sendo, então, necessário conduzir os israelitas da apatia religiosa aos princípios da lei mosaica.
Depois de uma introdução, em que se fala da eleição de Israel, seguem-se alusões às faltas cometidas a aliança de Levi pelos sacerdotes e pelos fiéis, aludindo-se a um culto universal. Vem, depois, uma séries de queixas contra os casamentos e os divórcios. Em seguida o profeta do Senhor a purificação do sacerdócio. As dificuldades que os israelitas experimentam quando estes voltarem a cumprir os seus deveres cultuais. No dia do Senhor os bons serão recompensados e os maus serão castigados. Um apêndice observa à observância da lei de Moisés e refere uma futura vinda do profeta Elias.
Zacarias
Zacarias é um dos 12 profetas menores o décimo primeiro por sinal, e isto por seus escritos estarem na décima primeira posição no rolo dos 12 profetas menores. Este é considerado um profeta menos, quando a referência é os outros profetas antes de Cristo. Zacarias é filho de Baraquias, filho de Ido. Foi contemporâneo de Ageu e uniu com ele para animar os Judeus para que reconstruíssem o templo de Jerusalém. Evidentemente era jovem nos tempos de suas profecias. Este profetizou ao Reino do Sul (Judá).
A introdução do livro de Zacarias foi escrita entre Outubro e Novembro de 520 a.C., dois meses após a profecia de Ageu. Oito visões do profeta ocorreram em fevereiro de 519 a.C. Os capítulos 7-8 ocorreram dois ano mais tarde, em 518 a.C. O capítulo 7 é um retrospecto do passado nacional, e o capítulo 8 abre as perspectivas da salvação messiânica, ambos a propósito de um problema sobre o jejum, suscitado em novembro de 518 a.C . A referência à Grécia pode indicar que os tais capítulos foram escritos depois de 480 a.C., quando a Grécia substituiu a Pérsia como o grande poder mundial. As profecias que abrangem o livrode Zacarias foram reduzidas a escrita entre 520 e 475 a.C.
Os dois propósitos que Zacarias tinha em mente ao escrever seu livro correspondem as duas divisões principais da obra. 1º: os capítulos 1-8 foram escritos a fim de encorajar os remanescentes judeus, e Judá, a persistir na reconstrução do templo. 2º : os capítulos 9-14 foram escritos a fim de fortalecer os judeus que, por terem concluído o templo ficaram desanimados por não ter aparecido imediatamente o Messias. Nesta passagem também importará a vinda do Messias.
Ageu
Ageu é um dos 12 profetas menores, o décimo por sinal, por seus escritos estarem na décima posição no rolo dos 12 profetas menores. É considerado profeta menor por seu livro ser pequeno. Este livro não tem título, e conta apenas dois capítulos. Fala do profeta na 3º pessoa o que supõe um grande trabalho redacional.
Seu nome significa minha festa ou meu aniversário. Foi contemporâneo de Zacarias, pertencente ao último período do protestantismo, correspondente ao período pós-exílio dos Judeus na Babilônia. Segundo a teologia católica as suas exortações datam de Agosto e Setembro de 520 a.C., cerca de 17 anos depois dos Judeus do exílio.
As más condições econômicas, a divisão entre os residentes e os repatriados e as situações gerais da pobreza tinham conduzido o povo a uma situação de desânimo. Tal profeta atribuiu esta situação à falta de piedade que se manifesta no pouco interesse pela reconstrução do templo de Jerusalém. Os trabalhos de construção, pelo contrário, significariam o renascer da verdadeira piedade e despertaria a benevolência do Senhor com a conseqüente melhoria de situação.
Ao lado desta finalidade imediata e material aparece outra, não menos material mais de horizontes mais amplos: reconstruir o templo significa renovar a esperança nas grandes promessas escatológicas, no futuro maravilhoso que o Senhor tem preparado para o seu povo. Este futuro também tem a ver com as outras nações: convencidas ou derrotadas hão-de afluir a Jerusalém com as suas riquezas; Israel conseguirá vencer, conduzido pelo seu Messias davídico, recebendo como dom a paz; o grande dia virá acompanhado de grandes convulsões cósmicas. Zorobabel e a sua obra são a antecipação desta promessa.
Sofonias
Sofonias é um dos profetas menores, o nono por sinal, e isto por estar na nona posição no rolo dos 12 profetas menores. Devido ao pequeno tamanho foi considerado um do profeta menor.
O nome Sofonias significa o Senhor escondeu. Ele era bisneto de ezequias. Possivelmente Sofonias tenha profetizado nos dias de Josias (639-638). Nada no livro é contrário a esta afirmação.
A época do livro descreve um tempo de grande apostasia e corrupção. As condições morais e religiosas então prevalecentes eram baixas, devido as influências malignas dos reinados de Manassés e Amom. O livro descreve uma provável invasão que chegaria à terra de Judá e outras nações. Sofonias profetizou nos dias de Josias e foi para o Reino do Sul (Judá). Foi contemporâneo de Jeremias e Naum.
O tema de sua mensagem é que o Senhor ainda está firmemente em controle do seu modo (apesar das aparências contrárias), e que comprovará isto no futuro ao aplicar um castigo terrível sobre a nação desobediente de Judá, e a completa destruição sobre as nações pagãs e gentis, somente através de arrependimento em tempo é que haveria possibilidade de escape a esta ira.
Habacuque
Habacuque é um dos 12 profetas menores, o oitavo por sinal, por seus escritos estarem na oitava posição no rolo dos 12 profetas menores. Devido ao pequeno tamanho de seus escritos é considerado um profeta menor. A data da redação de seu livro é de 600 a.C., ou pouco antes do reinado de Jeoaquim e foi contemporâneo de Jeremias , Daniel e Ezequiel.
Seu nome significa abraçar ou segurar. Viveu no tempo em que os Caldeus, em 612 a.C., derrotaram os assírios e se tornaram o império mais poderoso do mundo. Talvez fizesse parte dos músicos do templo, por entoar em seu livro um louvor a Deus. A tradição judaica assumi que este era um descendente da tribo de Levi.
A sua mensagem dirige especialmente aos gentios (isto é, aos babilônios) e a Judá (Reino do Sul que estava para ser castigado por Deus através dos babilônios). Profetizou no período de 609 a 598 a.C..
O livro começa com o profeta em um estado de perplexidade sobre o mistério da maldade não castigada no mundo. Os dois primeiros capítulos estão principalmente compostos de um diálogo entre Habacuque e o Senhor:
· O profeta se queixa perante Deus da violência pecaminosa em toda parte. Sem dúvida, nenhum castigo é inflingido aos maus;
· Recebi uma resposta de Deus que revela o plano divino do uso dos babilônios (caldeus) como instrumento de juízo ativo e terrível contra as nações perversas;
· Todavia, o problema moral não tem sido respondido na mente do profeta. Como pode um Deus santo usar a estes pagãos perversos para destruir gente mais justa do que eles? A maldade e a violência vão continuar para sempre?
· O profeta ascende a sua fortaleza para observar o mundo. Recebe a resposta de que o propósito do Senhor será cumprido em breve, e é animado a operar esses cumprimentos. Logo, segue uma frase que tem sido um lema na igreja cristã.
· Contende com a nova luz recebida, o profeta profere uma série de 5 maldições contra a falta de honradez, a ganância de empreendimentos de edificações sanguinários, a libertinagem e a idolatria, de que é objeto da grande potência mundial.
· Finalmente pronuncia uma oração sublime, na qual fala de majestade e da glória do Senhor e declara a sua confiança firme nos planos divinos.